Algumas vezes acontecem coisas em nossas vidas que nós nunca imaginaríamos ou então, nunca planejaríamos. Talvez, não esperasse que acontecesse tão próximo a nós ou com alguém tão próximo. Talvez assuste, talvez surpreenda, nos deixem tristes ou felizes... Independente do que for sempre iremos reagir de alguma forma inesperada (para nós pelo menos). E é a partir daí que surgem vários questionamentos em nossa cabeça a respeito de como e porque as coisas acontecem conosco.
Por exemplo: Se relacionamentos não duram para sempre, por que nos envolvemos tanto? E quando toca aquela música e o coração aperta? E quando você senti falta daquele sorriso? Daquela mão que acariciava seu rosto?
Tudo isso acontece pelo simples fato de que, como tudo na vida se aprende, devemos saber e ouvir “que bom que tudo isso aconteceu”; “que bom que você quebrou a cara de novo”; “pelo menos assim não irá tropeçar no mesmo erro novamente”. Ou vai, mas pelo menos vai saber se levantar com mais facilidade.
Assim aprendemos que devemos nos entregar devagar porque no final, quem sofre mais é quem se entrega mais. Mas não estou falando que não devemos nos entregar, devemos sim... Mas com mais calma, tudo na medida certa.
A vida dá muitas voltas, e às vezes essas voltas são rápidas demais e acaba nos deixando tontos, a cabeça gira, os pés não encostam mais no chão... Tudo isso porque quem te fazia rir agora é motivo de algumas lágrimas.
Sei que tudo isso passa, sempre passa, mas é estranho como dói pra aprender.
Por fim, o jeito é olhar para trás e ver o quanto foram bons os dias de sol passados juntos.
Mas a vida é assim mesmo, de idas e vindas... E toda pessoa que é realmente humana sofre mutações conforme as coisas vão acontecendo lá fora, elas logo refletem aqui dentro!
Por exemplo: Se relacionamentos não duram para sempre, por que nos envolvemos tanto? E quando toca aquela música e o coração aperta? E quando você senti falta daquele sorriso? Daquela mão que acariciava seu rosto?
Tudo isso acontece pelo simples fato de que, como tudo na vida se aprende, devemos saber e ouvir “que bom que tudo isso aconteceu”; “que bom que você quebrou a cara de novo”; “pelo menos assim não irá tropeçar no mesmo erro novamente”. Ou vai, mas pelo menos vai saber se levantar com mais facilidade.
Assim aprendemos que devemos nos entregar devagar porque no final, quem sofre mais é quem se entrega mais. Mas não estou falando que não devemos nos entregar, devemos sim... Mas com mais calma, tudo na medida certa.
A vida dá muitas voltas, e às vezes essas voltas são rápidas demais e acaba nos deixando tontos, a cabeça gira, os pés não encostam mais no chão... Tudo isso porque quem te fazia rir agora é motivo de algumas lágrimas.
Sei que tudo isso passa, sempre passa, mas é estranho como dói pra aprender.
Por fim, o jeito é olhar para trás e ver o quanto foram bons os dias de sol passados juntos.
Mas a vida é assim mesmo, de idas e vindas... E toda pessoa que é realmente humana sofre mutações conforme as coisas vão acontecendo lá fora, elas logo refletem aqui dentro!
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PS: Contribuição de Loiliane Spier’
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