A um mês de um ano’

A um mês de completar um ano, o blog Vida de Marola não é mais aquela coisinha frágil que não durava mais de um, dois, três meses no máximo. Hoje ele não sobrevive mais, somente das minhas postagens como também, da visita de vocês seguidores conhecidos e anônimos, parceiros e até mesmo os seguidores do Twitter e o pessoal que acompanha as postagens divulgadas também, pelo Facebook. Mas apesar de ainda requerer muitos cuidados e atenção, a independência física do meu, do nosso Vida de Marola fica cada vez mais evidente. O blog “anda segurando nas suas próprias ‘mãos’” e na força de vontade que vocês, leitores, despertam em mim.
Olhar livros e virar páginas é um dos meus passatempos preferidos, pois das páginas dos mesmos, sempre trago algo para dentro das postagens publicadas no blog, seja uma frase, um pensamento formulado por mim através de algo que li e achei interessante, ou até mesmo a letra de uma música, como várias que já postei e ainda postarei aqui. E agora que estou entrando em férias da faculdade, hoje, o primeiro dia oficial de férias, estou começando, imediatamente, a colocar a leitura prazerosa em dia. Digo isso, pois os livros de leitura obrigatória da faculdade ficaram de lado, e mesmo não sendo tão ruins, outros até bem bons, o prazer de escolher um livro por vontade própria para lê-lo é muito mais satisfatório.
Mas, assim como para mim, escolher o que quero ler é fundamental para fazer uma leitura boa e agradável, espero que o blog Vida de Marola possa ser assim para vocês, uma escolha agradável na qual, vocês possam se identificar, talvez, não com tudo, mas com parte do que aqui é publicado.
Então, espero vocês nos próximos posts, e claro, nesse próximo mês que está para iniciar onde, logo, logo, vamos comemorar um ano de Vida de Marola. Acreditem ou não, mas estou mega feliz em saber que estou, ao lado de vocês, alcançando essa meta. Alias, em breve agradecerei vocês, por mais essa realização.

Obrigada maroleiros’

Momento de Expansão de Ideias'

Sinto que um momento favorável para eu desenvolver uma melhor percepção das coisas da minha vida está iniciando – talvez sejam as minhas férias começando. É como se eu "olhasse do alto" e visse minha vida numa perspectiva mais ampla. Normalmente, períodos como esse, são para mim, muito bons para ter insights intelectualmente eficientes a respeito das questões pessoais mais simples. Um problema que me parecia enorme no passado de repente passa a me parecer menor, bem menor. Mas isso é porque estarei "vendo" as coisas de um nível mais amplo. Por conseguinte, sentirei mais atração por bibliotecas, livrarias ou mesmo pela vida estudantil. Aí então você vai se perguntar “logo agora, nas férias?”. Pois é. Isso é o interesse, a ansiedade de ler meus livros que há tempos estão na estante lá em casa esperando para serem lidos, “consumidos” por mim e querendo ou não, ficção ou realidade, eu acabo aprendendo mais ao lê-los, e isso aumenta ainda mais minha necessidade de “crescer” nestes próximos dias.

É muito provável também que eu venha a partilhar estas percepções com outras pessoas. Não é incomum, que neste período apareçam pessoas passando por problemas que são quase que exatamente os mesmos problemas pelos quais eu já passei. Desta forma, o universo me oferece a oportunidade de agir um pouco como "mestre", e guiar os outros, dando pistas e toques a respeito de como eles podem proceder. A idéia aqui não é a de "virar um profeta" ou de "dar respostas prontas", mas de servir de guia para outras pessoas, ensinando, aconselhando, transmitindo sua experiência. E além de eu gostar disso, isso me faz bem, mesmo correndo o risco real de futuramente me decepcionar com essas, ou algumas dessas pessoas. Uma vez que meus pensamentos passam a ser chamados de "a casa dos sonhos", os mesmos passam a me conduzir para as esferas da filosofia e dos temas espirituais.

Consequentemente, esta é uma fase boa para eu ensinar, escrever, e também para aprofundar-me mais em questões de ordem espiritual, discutir estas questões.

De repente eu possa vir a fazer algumas viagens já que o momento também parece propício para isso, assim como os contatos com amigos ou parentes que se encontram distantes. A minha mente está necessitada de mudanças constantes, mas é importante que eu possa notar que a consistência dos meus esforços precisa ser bem desenvolvida, para que eu não sinta um desnecessário cansaço mental, justamente por conta desta súbita necessidade de estar sempre se movendo para lá e para cá. Eu posso até terminar me dispersando, o que também não é nada difícil. Mas tudo dependerá da minha habilidade (ou não) de se ater a detalhes da vida prática, como eu bem sei.