*eu
Na segunda-feira, 22, fui para a faculdade à noite, e quando
voltei disse a minha mãe que eu tinha ingresso para ir e já que ela não ia, eu
precisava comprar as passagens que já tinham ficado R$30, R$40 mais caras, cada
uma. Foi um dilema. Ela me enrolou, sei lá, por receio de eu ir para Sampa
“sozinha” ou então pelo gasto e outros fatores mais... Não dormi a noite, dormi
rezando e sonhando com essa viagem. Mas sabe aquela certeza que você cria
dentro de você. Algo que aquece e mantém acesa a única chama de esperança que
há dentro de você? Pois bem, eu me via viajando, eu me via no hotel com a
galera, eu me via no teatro, eu me via com o meu ingresso na mão, eu me via no
show... Acordei... Acordei não, pois não dormi direito a noite toda. Levantei
na terça-feira, cedo. Uma porque eu não tinha dormido direito, passei mais
tempo acordada na verdade. E outra porque eu tinha muitas coisas a resolver,
como cumprir horário de compromisso (entrevista de emprego) e comprar os
chocolates para levar na viagem para ser entregue a Sandy e ao Lucas, arrumar
malas entre muitas outras coisas. Depois de muita conversa e depois de um
pouquinho mais de discussão, consegui convencer minha mãe a comprar as
passagens para mim que não foram compradas como presente, e sim, como um
empréstimo. Nem acreditei, mas acreditei porque era o que eu queria, mas eu
achava que até o fim ela resistiria, infelizmente. Mas como todos dizem: “mãe é
mãe e só querem o nosso bem” (apesar de às vezes parecer que estão contra).
Segue...
Segue...
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